Dom Orani fala ao júri dos prêmios de comunicação da CNBB | ||||||||||||||
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Na tarde da última segunda-feira, 19 de março, o Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, se encontrou com os membros do júri que avalia, até amanhã, os concorrentes aos prêmios de comunicação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O trabalho está sendo realizado nas dependências da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).
Dom Orani lembrou a importância histórica dos prêmios conferidos pela Igreja no Brasil e acrescentou que tais produções promovem a discussão de problemas e busca de soluções relevantes para a sociedade brasileira. — É uma forma de homenagear e incentivar as produções que dignificam a pessoa humana, e que portanto, contém os valores cristãos, disse o Arcebispo. O júri é formado por professores da PUC-Rio, assessoria de imprensa e Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação Social da CNBB. De acordo com a Assessora da Comissão, Irmã Élide Fogolari, esta é a quarta vez que a universidade colabora com a avaliação dos prêmios. — A presença de professores das diferentes áreas da comunicação, que conhecem bem a teoria e que tem muita experiência prática, garante para nós uma avaliação eficiente, ressaltou. Os candidatos concorrem aos prêmios Dom Helder Câmara, para publicações impressas; Margarida de Prata, para o cinema; e Clara de Assis, para televisão. A avaliação do prêmio Microfone de Prata, para as produções de rádio, é realizada em São Paulo por um júri convocado pela Rede Católica de Rádio. Para o professor Nei Costa Santos, que integra o júri do prêmio Margarida de Prata, os concorrentes que se apresentam são melhores a cada ano. Para ele, isso ajuda a sociedade a refletir valores básicos num formato leve e acessível. — É muito bom perceber os valores cristãos presentes em produções que não são religiosas, mas abordam questões humanas e sociais, afirmou o professor. * Foto: CNBB |